segunda-feira, 29 de outubro de 2007

São três dedos no queixo, dois na cintura e quatro de vodka. Mas dessa maneira não funciona para mim. Faço parte do seleto grupo de desavisados que resolveram encarar a vida de alma limpa. Sem atenuantes, sem nada. E, por mais doloroso que seja andar por ai com a cara lavada, não há desejo algum que pague o autocontrole. Os olhares febris são notados com a rapidez de segundos. Não trocaria isso por nada.

4 comentários:

Luiza M. disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Luiza M. disse...

Ele não sabe comentar, então pediu preu colar algo aqui:

Lú, bom dia.
Fiquei hiper-orgulhoso ao ler ontem os seus textos literários em seu blog. Na sua idade eu me esforçava muito para tentar expressar os meus sentimentos, e nem sempre conseguia da maneira clara e competente que você faz agora. Acho mesmo que sua carrreira certamente estará ligada ao seu dom de enxergar o mundo ao redor e resumir os sentimentos que tal sensação lhe passa. Dos mais variados temas, pessoal ou não, o importante é que desabroche essa enorme criatividade presente na sua cabecinha maravilhosa.
Papai tem você no coração.
Beijos.

Simei Dublinski disse...

há beleza, ops, prazer no descontrole também.

Julia disse...

esses atenuantes podem provocar sensações que deixem sua "alma limpa".
esse momento de descontração, é gostoso, o riso bobo, mais bobo ainda, é um prazer impagável.. tô dizendo hein..